E SE O MEU CORPO EMBARCAR PARA OUTRO MUNDO DISTANTE, A MINH'ALMA HÁ DE SANGRAR PRESA AOS CASTELOS DE ESPUMA QUE EU CONSTRUÍ JUNTO AO MAR NAS MINHAS A ILHAS DE BRUMA.
Um Verdadeiro Paraíso Perdido no Atlântico
"...POR ISSO EU SOU DAS ILHAS DE BRUMA
ONDE AS GAIVOTAS VÃO BEIJAR A TERRA..."
Seguidores - PRESENÇA NECESSÁRIA PARA CAMINHAR...
PRESENTES DE AMIGAS

SELINHO DA DINDA PARA MIM
sexta-feira, 29 de abril de 2011
quinta-feira, 28 de abril de 2011
BOLO COM FRUTAS SECAS
HOJE A MILENA FEZ ESTE BOLO - A SEGUNDA RECEITA. FICOU DELICIOSO.
EMCONTREI NO SITE DO MAIS VOCÊ
Ingredientes BOLO COM FRUTAS SECAS. PODE SIMPLIFICAR AS FRUTAS
(AS MUDANÇAS SÃO DE MINHA AUTORIA – POR CAUSA DO BOLSO E DO FÍGADO.)
Secos
• 3 xícaras de farinha
• 2 xícacas de açúcar
• 1 colher (chá) de essência de baunilha
• 1 colher (chá) de bicarbonato
• 1 colher (sopa) de fermento em pó
• 2 ovos (ligeiramente batidos)
• 3/4 de óleo de milho
• 3 maçãs raladas (em ralo grosso)
• 1 xícara de nozes trituradas
• 1 xícara de uvas passas, branca e preta misturadas e hidratadas
• 1 xícara de frutas cristalizadas
• 1 xícara de ameixa preta picada
modo de preparo
Misture os ingredientes secos e reserve. Bata os ovos ligeiramente e adicione os demais ingredientes na ordem da receita. Numa forma, de furo no meio, untada e polvilhada, coloque a massa aos poucos, pois ela fica um pouco seca. Depois, leve ao forno, não muito quente por 1 hora.
Ingredientes BOLO COM UVA PASSA PODE SUBSTITUIR O CREME DE LEITE POR IOGURTE
• 4 ovos (gemas e claras separadas)
• 2 xícaras (chá) de açúcar
• 4 colheres (sopa) de manteiga
• 1 lata de creme de leite (com o soro)
• 1 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo
• 3 colheres (chá) de fermento em pó
• 1 xícara (chá) de uva-passa sem sementes
• Manteiga para untar
• Farinha de trigo para polvilhar
• Açúcar de confeiteiro para polvilhar
modo de preparo
Na batedeira, bata as claras em neve e reserve. Em outra tigela, bata as gemas com o açúcar e a manteiga até ficar um creme liso. Junte o creme de leite alternando com a farinha, batendo sempre. Tire da batedeira e, delicadamente, misture o fermento e depois a uva-passa. Por último, adicione as claras em neve. Unte uma fôrma e polvilhe com farinha de trigo. Despeje a massa e leve ao forno médio (180°C), preaquecido, para assar por cerca de 30 minutos. Desenforme morno e polvilhe com açúcar de confeiteiro. Sirva a seguir.
EMCONTREI NO SITE DO MAIS VOCÊ
Ingredientes BOLO COM FRUTAS SECAS. PODE SIMPLIFICAR AS FRUTAS
(AS MUDANÇAS SÃO DE MINHA AUTORIA – POR CAUSA DO BOLSO E DO FÍGADO.)
Secos
• 3 xícaras de farinha
• 2 xícacas de açúcar
• 1 colher (chá) de essência de baunilha
• 1 colher (chá) de bicarbonato
• 1 colher (sopa) de fermento em pó
• 2 ovos (ligeiramente batidos)
• 3/4 de óleo de milho
• 3 maçãs raladas (em ralo grosso)
• 1 xícara de nozes trituradas
• 1 xícara de uvas passas, branca e preta misturadas e hidratadas
• 1 xícara de frutas cristalizadas
• 1 xícara de ameixa preta picada
modo de preparo
Misture os ingredientes secos e reserve. Bata os ovos ligeiramente e adicione os demais ingredientes na ordem da receita. Numa forma, de furo no meio, untada e polvilhada, coloque a massa aos poucos, pois ela fica um pouco seca. Depois, leve ao forno, não muito quente por 1 hora.
Ingredientes BOLO COM UVA PASSA PODE SUBSTITUIR O CREME DE LEITE POR IOGURTE
• 4 ovos (gemas e claras separadas)
• 2 xícaras (chá) de açúcar
• 4 colheres (sopa) de manteiga
• 1 lata de creme de leite (com o soro)
• 1 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo
• 3 colheres (chá) de fermento em pó
• 1 xícara (chá) de uva-passa sem sementes
• Manteiga para untar
• Farinha de trigo para polvilhar
• Açúcar de confeiteiro para polvilhar
modo de preparo
Na batedeira, bata as claras em neve e reserve. Em outra tigela, bata as gemas com o açúcar e a manteiga até ficar um creme liso. Junte o creme de leite alternando com a farinha, batendo sempre. Tire da batedeira e, delicadamente, misture o fermento e depois a uva-passa. Por último, adicione as claras em neve. Unte uma fôrma e polvilhe com farinha de trigo. Despeje a massa e leve ao forno médio (180°C), preaquecido, para assar por cerca de 30 minutos. Desenforme morno e polvilhe com açúcar de confeiteiro. Sirva a seguir.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
domingo, 24 de abril de 2011
encontros felizes
ONTEM RECEBO O SEGUINTE E-MAIL. É UMA LINDA E DOCE EXPERiência
Depois da internet, com todos os percalços que a inovação permite, o mundo ficou muito menor e a humanidade passou a ter a noção de que todos somos próximos, até mesmo, irmãos.
Vejam só!
Óla Dona Maria Tereza Vieira!
Eu estava a navegar numa pagina blog the Fotos-Fernanda e de repente vi o seu comentário na página dela. Acontece que eu ando háv ários anos a tentar contactar com alguém da família de meu pai, aií no Brasil e nunca tive êxito. Sei que tenho uma tia que vive no Brasil com o seu nome , com a sua idade, com a sua profissão e que é natural da linda ilha das Flores. Quando vi este comentário, fiquei doida, louca de felicidade na possibilidade da senhora ser minha tia. Gostava muito que me dissesse mais alguma coisa sobre si e se, de facto, podemos estar ligadas à mesma família.
Meu pai chama-se Jose Antonio de Freitas Vieira ,minha avó paterna era Adelaide de Freitas e meu vovô era Antonio Chaves Vieira. Sei que tinha mais uma tia no Brasil e o tio do meu pai ,o tio Caetano. S
Se algumas destas pessoas lhe diz alguma coisa, agradecia que entrasse em contacto comigo porque eu quero muito falar com esta tia que me está sempre na memória. Se não for a senhora de quem estou àprocura, peço desculpas pelo incómdo.
Sem mais meus comprimentos . Lucy
ROSAS PARA A MINHA LUCY
Depois da internet, com todos os percalços que a inovação permite, o mundo ficou muito menor e a humanidade passou a ter a noção de que todos somos próximos, até mesmo, irmãos.
Vejam só!
Óla Dona Maria Tereza Vieira!
Eu estava a navegar numa pagina blog the Fotos-Fernanda e de repente vi o seu comentário na página dela. Acontece que eu ando háv ários anos a tentar contactar com alguém da família de meu pai, aií no Brasil e nunca tive êxito. Sei que tenho uma tia que vive no Brasil com o seu nome , com a sua idade, com a sua profissão e que é natural da linda ilha das Flores. Quando vi este comentário, fiquei doida, louca de felicidade na possibilidade da senhora ser minha tia. Gostava muito que me dissesse mais alguma coisa sobre si e se, de facto, podemos estar ligadas à mesma família.
Meu pai chama-se Jose Antonio de Freitas Vieira ,minha avó paterna era Adelaide de Freitas e meu vovô era Antonio Chaves Vieira. Sei que tinha mais uma tia no Brasil e o tio do meu pai ,o tio Caetano. S
Se algumas destas pessoas lhe diz alguma coisa, agradecia que entrasse em contacto comigo porque eu quero muito falar com esta tia que me está sempre na memória. Se não for a senhora de quem estou àprocura, peço desculpas pelo incómdo.
Sem mais meus comprimentos . Lucy
ROSAS PARA A MINHA LUCY
quinta-feira, 21 de abril de 2011
ORAÇÃO DO MILHO - POEMA DE CORA CORALINA
Oração do Milho
Sou a planta humilde dos quintais pequenos e das lavouras pobres.
Meu gão, perdido por acaso, nasce e cresce na terra descuidada. Ponho folhas e haste e se me ajudares Senhor, mesmo planta de acaso, solitária, dou espigas e devolvo em muitos grãos, o grão perdido inicial, salvo por milagre, que a terra fecundou.
Sou a planta primária da lavoura.
Não me pertence a hierarquia tradicional do trigo. E de mim, não se faz o pão alvo, universal.
O Justo não me consagrou Pão da Vida, nem lugar me foi dado nos altares.
Sou apenas o alimento forte e substancial dos que trabalham a terra, onde não vinga o trigo nobre.
Sou de origem obscura e de ascendência pobre. Alimento de rústicos e animais do jugo.
Fui o angu pesado e constante do escravo na exaustão do eito.
Sou a broa grosseira e modesta do pequeno sitiante. Sou a farinha econômica do proletário.
Sou a polenta do imigrante e a miga dos que começam a vida em terra estranha.
Sou apénas a fartura generosa e despreocupada dos paiois.
Sou o cocho abastecido donde rumina o gado
Sou o canto festivo dos galos na glória do dia que amanhece.
Sou o carcarejo alegre das poedeiras à volta dos seus ninhos.
Sou a pobreza vegetal, agradecida a Vós, Senhor, que me fizeste necessária e humilde
SOU O MILHO
Cora Coralina
Sou a planta humilde dos quintais pequenos e das lavouras pobres.
Meu gão, perdido por acaso, nasce e cresce na terra descuidada. Ponho folhas e haste e se me ajudares Senhor, mesmo planta de acaso, solitária, dou espigas e devolvo em muitos grãos, o grão perdido inicial, salvo por milagre, que a terra fecundou.
Sou a planta primária da lavoura.
Não me pertence a hierarquia tradicional do trigo. E de mim, não se faz o pão alvo, universal.
O Justo não me consagrou Pão da Vida, nem lugar me foi dado nos altares.
Sou apenas o alimento forte e substancial dos que trabalham a terra, onde não vinga o trigo nobre.
Sou de origem obscura e de ascendência pobre. Alimento de rústicos e animais do jugo.
Fui o angu pesado e constante do escravo na exaustão do eito.
Sou a broa grosseira e modesta do pequeno sitiante. Sou a farinha econômica do proletário.
Sou a polenta do imigrante e a miga dos que começam a vida em terra estranha.
Sou apénas a fartura generosa e despreocupada dos paiois.
Sou o cocho abastecido donde rumina o gado
Sou o canto festivo dos galos na glória do dia que amanhece.
Sou o carcarejo alegre das poedeiras à volta dos seus ninhos.
Sou a pobreza vegetal, agradecida a Vós, Senhor, que me fizeste necessária e humilde
SOU O MILHO
Cora Coralina
HUMILDADE - POEMA DE CORA CORALINA
“Humildade
Senhor, fazei com que eu aceite
minha pobreza tal como sempre foi.
Que não sinta o que não tenho.
Não lamente o que podia ter
e se perdeu por caminhos errados
e nunca mais voltou.
Dai, Senhor, que minha humildade
seja como a chuva desejada
caindo mansa,
longa noite escura
numa terra sedenta
e num telhado velho.
Que eu possa agradecer a Vós,
minha cama estreita,
minhas coisinhas pobres,
minha casa de chão,
pedras e tábuas remontadas.
E ter sempre um feixe de lenha
debaixo do meu fogão de taipa,
e acender, eu mesma,
o fogo alegre da minha casa
na manhã de um novo dia que começa.”
Cora Coralina
O TESOURO ESCONDIDO NESTES VERSOS DE CORA NOS REMONTA A UM SAGRADO ESPAÇO DENTRO DE NÓS MESMAS - A NOSSA CERTEZA DO QUE É IMPRESCINDÍVEL PARA SERMOS INTEIROS.
Senhor, fazei com que eu aceite
minha pobreza tal como sempre foi.
Que não sinta o que não tenho.
Não lamente o que podia ter
e se perdeu por caminhos errados
e nunca mais voltou.
Dai, Senhor, que minha humildade
seja como a chuva desejada
caindo mansa,
longa noite escura
numa terra sedenta
e num telhado velho.
Que eu possa agradecer a Vós,
minha cama estreita,
minhas coisinhas pobres,
minha casa de chão,
pedras e tábuas remontadas.
E ter sempre um feixe de lenha
debaixo do meu fogão de taipa,
e acender, eu mesma,
o fogo alegre da minha casa
na manhã de um novo dia que começa.”
Cora Coralina
O TESOURO ESCONDIDO NESTES VERSOS DE CORA NOS REMONTA A UM SAGRADO ESPAÇO DENTRO DE NÓS MESMAS - A NOSSA CERTEZA DO QUE É IMPRESCINDÍVEL PARA SERMOS INTEIROS.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
TEXTO - DIA DO ARTESÃO
Dia 19 de Março - Dia do Artesão
Minha poesia é inglória, vive em bancas incertas.
Do pódio e das vitórias, traduz histórias discretas.
Nos dizeres, incontida, minha poesia é de lua, às vezes, reza vestida às vezes, discursa nua.
Meu poema é artesanato.
E sai-me pronto das mãos.
Coso-o, com muito cuidado, cirzo-o, sem distração.
Às vezes, vem das sucatas de contas e velhos botões, de renda e fitas baratas, da fieira dos piões.
Que ressona atrás da porta, tem os pêlos de um cão, no final das linhas tortas traz pena, paina, algodão. Tem cores das violetas, pose de pedra-sabão.
Nas asas da borboleta, nem coloca os pés no chão.
O poema-artesanato traz ponto-cruz, bordaduras.
É sempre um simples retrato de uma notória figura. Retirado da net.
ENCONTREI ESTE TEXTO NO BLOG DA DINDA SIGLEA.
MUITO BOM.
GOSTOSO COMO FAZER ARTESANATO....
Minha poesia é inglória, vive em bancas incertas.
Do pódio e das vitórias, traduz histórias discretas.
Nos dizeres, incontida, minha poesia é de lua, às vezes, reza vestida às vezes, discursa nua.
Meu poema é artesanato.
E sai-me pronto das mãos.
Coso-o, com muito cuidado, cirzo-o, sem distração.
Às vezes, vem das sucatas de contas e velhos botões, de renda e fitas baratas, da fieira dos piões.
Que ressona atrás da porta, tem os pêlos de um cão, no final das linhas tortas traz pena, paina, algodão. Tem cores das violetas, pose de pedra-sabão.
Nas asas da borboleta, nem coloca os pés no chão.
O poema-artesanato traz ponto-cruz, bordaduras.
É sempre um simples retrato de uma notória figura. Retirado da net.
ENCONTREI ESTE TEXTO NO BLOG DA DINDA SIGLEA.
MUITO BOM.
GOSTOSO COMO FAZER ARTESANATO....
TOALHA DE CROCHÊ - DETALHE
ESTE É UM DETALHE DE UM CAMINHO DE MESA, COPIADO DE UMA TOALHINHA FEITA EM LINHA MERCER PELA MINHA AVÓ AOS 80 ANOS.
QUE SAUDADES!!!
terça-feira, 19 de abril de 2011
sábado, 16 de abril de 2011
CROCHÊ- TOALHA - DETALHES - ÚLTIMA VOLTA
VOCÊ PODE REPETIR OS MOTIVOS ANTES DE FAZER AS ÚLTIMAS VOLTAS. FICA LINDÍSSIMO, ´SÓ QUE PARECE QUE NÃO ACABA MAIS CADA VOLTA
Assinar:
Postagens (Atom)
SALVAÇÃO

SURSUNM CORDA! (erguei os corações ao alto)