Um Verdadeiro Paraíso Perdido no Atlântico

"...POR ISSO EU SOU DAS ILHAS DE BRUMA ONDE AS GAIVOTAS VÃO BEIJAR A TERRA..."

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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

MAIS UM TEXTO DE FRAGMENTOS

RECORDAÇÕES




(Sala de aula. Colônia dos Pescadores. Agosto de 87.
Técnica de produção do texto poético; trabalhar a carga poética do substantivo concreto. Sugestão da professora Gina, irmã da Maria Assunção Grinet, professora também e que professora!)



Eram doces as tardes mornas da infância. Meus olhos viam gotas de prata no botão vermelho.
A gaivota que cortava o azul era minha ave cósmica.
A noite jogava em cima de mim um manto de sonhos.
E tudo era grande e livre e belo.

Depois o mundo secou.
Meu velho jardim sem roseiras.

Minha alma hoje é um campo de pombas mortas.
Agosto-1987




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SALVAÇÃO

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SURSUNM CORDA! (erguei os corações ao alto)